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Compota de Morango
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Depois de 5 dias sem despertadores nem horários para acordar, hoje estou de volta à rotina. E custou taaaaanto levantar cedo...
2009-04-08
Fé
Num vale, bem longe da cidade, morava um homem que tentava viver em harmonia com a vontade de Deus.
Um dia abateu-se sobre a região uma grande tempestade. A chuva parecia que nunca mais ia parar e todo o vale foi inundado. Quando as águas começaram a subir, o homem buscou refúgio no segundo andar da sua casa.
Mas a chuva continuou, e logo ele viu-se obrigado a subir ao telhado da casa. Foi quando apareceu uma canoa de salvamento para o levar para um lugar seguro. O homem, porém, mandou a canoa embora, dizendo:
– Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
Contrafeitos, os homens da canoa partiram. A tempestade, no entanto, continuou, e rapidamente as águas chegavam pelo seu pescoço. Um segundo bote de salvamento apareceu, mas foi dispensado da mesma maneira:
- Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
A chuva não dava sinais de parar. As águas subiram tanto que o homem mal podia respirar, quando apareceu um helicóptero sobrevoando a região. Lançaram lá de cima uma escada de cordas para que subisse.
– Suba – insistiram os homens do helicóptero. – Nós o levaremos para um lugar seguro.
– Não – gritou o homem, repetindo as mesmas palavras. – Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
E mandou o helicóptero embora. Mas a chuva não parou. As águas continuaram a subir e, por fim, o homem acabou por morrer afogado.
Foi para o céu. Passado não muito tempo concederam-lhe uma entrevista com Deus. Ao ser introduzido à presença do Todo-Poderoso, o homem disse, perplexo.
– Senhor, eu tinha tanta fé em Vós. Eu acreditei em Vós de todo o meu coração. Orei sem cessar e procurei seguir a Vossa vontade. Simplesmente não entendo o que aconteceu.
Deus então coçou a cabeça e disse:
– Também não entendo. Eu enviei dois botes de salvamento e um helicóptero!
Um dia abateu-se sobre a região uma grande tempestade. A chuva parecia que nunca mais ia parar e todo o vale foi inundado. Quando as águas começaram a subir, o homem buscou refúgio no segundo andar da sua casa.
Mas a chuva continuou, e logo ele viu-se obrigado a subir ao telhado da casa. Foi quando apareceu uma canoa de salvamento para o levar para um lugar seguro. O homem, porém, mandou a canoa embora, dizendo:
– Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
Contrafeitos, os homens da canoa partiram. A tempestade, no entanto, continuou, e rapidamente as águas chegavam pelo seu pescoço. Um segundo bote de salvamento apareceu, mas foi dispensado da mesma maneira:
- Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
A chuva não dava sinais de parar. As águas subiram tanto que o homem mal podia respirar, quando apareceu um helicóptero sobrevoando a região. Lançaram lá de cima uma escada de cordas para que subisse.
– Suba – insistiram os homens do helicóptero. – Nós o levaremos para um lugar seguro.
– Não – gritou o homem, repetindo as mesmas palavras. – Tenho plena fé em Deus. Rezo sem cessar e acredito e confio que Ele cuidará de mim.
E mandou o helicóptero embora. Mas a chuva não parou. As águas continuaram a subir e, por fim, o homem acabou por morrer afogado.
Foi para o céu. Passado não muito tempo concederam-lhe uma entrevista com Deus. Ao ser introduzido à presença do Todo-Poderoso, o homem disse, perplexo.
– Senhor, eu tinha tanta fé em Vós. Eu acreditei em Vós de todo o meu coração. Orei sem cessar e procurei seguir a Vossa vontade. Simplesmente não entendo o que aconteceu.
Deus então coçou a cabeça e disse:
– Também não entendo. Eu enviei dois botes de salvamento e um helicóptero!
2009-04-06
Azar?
Na semana passada embarrei acidentalmente num copo, que caiu e partiu.
Este fim de semana deixei cair um prato, que naturalmente partiu.
Deixei ainda cair um cinzeiro que não sei como não partiu.
Bruxedo?
Este fim de semana deixei cair um prato, que naturalmente partiu.
Deixei ainda cair um cinzeiro que não sei como não partiu.
Bruxedo?
2009-04-02
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